quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

PROBLEMA

Estava recordando sobre uma situação que ficou marcada em minha memória em relação ao uso ou não da tecnologia da informação (TI) pelas empresas do estado do Amapá. O fato ocorreu há mais ou menos uns 2 (dois) anos, este retrata a resistência ou falta de visão do empresário em relação ao quanto a TI pode ser usada como uma ferramenta positiva no processo administrativo.

O fato ocorreu quanto necessitava que um traje específico para determinado evento, desta forma, recorri a uma loja que tinha grande credibilidade no mercado amapaense neste tipo de vestimenta. Escolhida as peças de roupa, fui consultado pela vendedora se já tinha cadastro na loja, achei aquilo legal, pois o cadastro de clientes sempre é uma ótima ferramenta para manter o cliente. Como não tinha certeza da informação, a vendedora dirigiu-se até o balcão e, começou a procurar meu nome em inúmeras fichas cadastrais. Quando vi aquilo fiquei espantado, mas ainda pensei que poderia ser porque aquelas fichas poderiam ser mantidas com os clientes antigos, para fazer o recadastramento em algum sistema de informação. Mas não! Como não achou, pegou uma nova ficha em branco e sentou-se em frente a uma máquina de datilografia, e solicitou minhas informações. Não está acreditando? Acredite! Uma máquina de datilografia. Saí de lá impressionado com a situação, me perguntando como uma empresa com tanto prestígio, ainda usava fichas e máquina de datilografia.

Esta lembrança me motivou a pensar se no estado do Amapá, ainda existe empresas que não investiram em tecnologias, para auxiliar no processo administrativo e, se as que investiram estão fazendo o uso adequando dessas ferramentas tecnológicas.

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